Você viu? Menino dá comando de voz para tocador de CD, cadela ferida ao achar ouriço e como era Carolina Arruda antes da neuralgia
27/07/2024
(Foto: Reprodução) Resumo de notícias da semana de 20 a 26 de julho de 2024. Menino dá comando de voz para tocador de CD, cadela ferida ao achar ouriço e como era Carolina Arruda antes da neuralgia
Reprodução
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Menino dá comando de voz para tocador de CD
Menino de 3 anos diverte a internet ao tentar dar comando de voz 'Alexa' para rádio antigo em Divinópolis
g1
“Alexa, Alexa!”, o comando de voz dado pelo pequeno Lucca, de três anos, acompanhado da priminha Mel, não teve repostas e o motivo chamou atenção: a assistente virtual, na verdade, era um antigo tocador de CD.
A cena que escancarou um verdadeiro 'abismo tecnológico entre gerações' foi flagrada por Gabriela Milagre, madrinha de Lucca e mãe de Mel, e viralizou na internet. A inusitada interação aconteceu em um sítio, em Divinópolis, no Centro-Oeste de Minas Gerais.
Segundo Gabriela, a publicação foi um reflexão sobre como as crianças de hoje estão tão habituadas à tecnologia moderna, e muitas desconhecem dispositivos mais antigos.
Cadela fica ferida com espinhos de ouriço-cacheiro
Resgate da cadela em Arcos
Corpo de Bombeiros/Divulgação
Uma cadela ficou ferida após encontrar um ouriço-cacheiro na Estrada Municipal Antônio São Rodrigues, em Arcos. Segundo o Corpo de Bombeiros, a cachorra explorava a área, quando o animal atacou e ela ficou cheia de espinhos na boca e no focinho.
Uma moradora da região viu a situação e chamou a equipe do Corpo de Bombeiros, que realizou o atendimento inicial. A cadela foi socorrida e levada para uma clínica veterinária na cidade, onde os espinhos foram removidos.
Como era Carolina Arruda antes da neuralgia
Carolina Arruda
Carolina Arruda/Arquivo Pessoal
Aos 27 anos, Carolina Arruda vive uma realidade que jamais imaginou antes. Com neuralgia do trigêmeo, doença que causa a "pior dor do mundo", ela teve que abrir mão de quase tudo o que fazia parte de sua vida antes da doença.
Ao g1, a jovem que mora em Bambuí, no Centro-Oeste de MG, contou como a condição mudou completamente o cotidiano e as perspectivas de vida dela, há 11 anos.
Carolina sempre foi ativa e cheia de energia. Ela adorava exercícios físicos e atividades ao ar livre, como andar de bicicleta. No entanto, com o tempo, as limitações fizeram com que ela perdesse o gosto pela vida.
Além das atividades ao ar livre, Carolina teve que abandonar simples prazeres, como comer o que gostava. Desde pequena, Carolina é apaixonada por animais, e por isso decidiu estudar medicina veterinária, seguindo os passos dos pais.
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